Voltaire, escreveu uma longa entrada sobre vampiros no seu Dicionário Filosófico. Dessa obra faz parte a seguinte definição de vampiro:
"Estes vampiros eram corpos que saem das suas campas de noite para sugar o sangue dos vivos, nos seus pescoços ou estômagos, regressando depois aos seus cemitérios.
Karl Marx compara o capitalista com o vampiro: "o capital é trabalho morto que, como um vampiro, vive somente de sugar o trabalho vivo e, quanto mais vive, mais trabalho suga (...) o prolongamento do dia de trabalho além dos limites do dia natural, pela noite, serve apenas como paliativo. Mal sacia a sede do vampiro por trabalho vivo (...) o contrato pelo qual o trabalhador vendeu ao capitalista sua força de trabalho prova preto no branco, por assim dizer, de que dispôs livremente de si mesmo. Concluído o negócio, descobre-se que ele não era um 'agente livre', que o momento no qual vendeu sua força de trabalho foi o momento no qual foi forçado a vendê-la, que de fato o vampiro não largará a presa 'enquanto houver um músculo, um nervo, uma gota de sangue a ser explorada' (citação de um texto de 1845 de Friedrich Engels)."[1]
Os vampiros mais famosos no campo da literatura e das Artes são Drácula de Bram Stoker, o Edward Cullen de Stephenie Meyer,o Lestat de Lioncourt de Anne Rice e Nosferatu. No Brasil, os mais famosos são Zé Vampir (de Mauricio de Sousa), Bento Carneiro o vampiro brasileiro (personificado por Chico Anysio), o Conde Vlad, personagem da novela Vamp interpretado pelo cômico ator Ney Latorraca, a Liz Vamp filha do Zé do Caixão com uma Vampira cigana inglesa chamada de Elizabeth Hart (Segundo a Liz, o pai não gosta de Vampiros, mas o convenseu a deixar que ela fosse vampira, criando a história que o Zé do Caixão havia tido uma filha com uma vampira) e o Bóris Vladescu o vampiro da época medieval (personificado por Tarcísio Meira).
Histórias sobre vampiros são bastante antigas e aparecem na mitologia de muitos países, principalmente dos da Europa, (leste europeu) e os do antigo oriente próximo, na mitologia da Suméria e Mesopotâmia, onde surge como filho de Lilith, se confundindo com Incubus.
Segundo a lenda, os vampiros podem controlar animais daninhos e noturnos, podem desaparecer numa névoa e possuem um poder de sedução muito forte. Formas de combatê-los incluiriam o uso de objetos com valor sagrado tais como hóstia consagrada, rosários, metais consagrados, alhos, água benta, etc.
Nas primeiras lendas sobre vampiros eles se transformam em cães ou lobos, na Europa não existem morcegos hematófagos e essa associação só passou a existir depois da criação de Drácula. Em muitas das lendas antigas eles se transformavam nas noites de lua cheia, o que permite pensar que a lenda do Lobisomem tenha um fundo comum.
Actualmente, a Transilvânia (na Romênia), é o local mais relacionado com lenda sobre vampiros. Existem muitas excursões para Romênia actualmente e o famoso turismo "do vampiro" é que vem sustentando a região. Vende-se tudo sobre vampiros: desde livros até souvenirs. Cogita-se a construção de um parque temático Transdisney para um público cada vez mais crescente e interessado.
Apesar de lenda, cada vez mais pessoas se interessam pelo tema, acreditam na existência deles e querem agir como eles. Como até hoje não foi comprovado cientificamente a existência de tais entes, fãs e curiosos sobre a temática querem experimentar as sensações através dos RPGS que levam as pessoas a imergirem nos contos de tal maneira que acabam vivenciando de outras formas (humanamente possíveis) as experiências.
Em muitas pesquisas frequentes minhas descobri que há muito tempo no Vaticano existia uma ordem da igreja chamada “Flanco Esquerdo” que combatia as mal com sua armas rústicas naquela época. Mas como os demais fatos complicados criado pelo Vaticano eles foram esquecidos e os registro queimados. Aqueles que sabiam; muitos foram mortos e outro fizeram um juramento de silencio.
Mas essa queima de arquivos não foi muito bem sucedida, dentre os demais padres, monges, freis e frades que compunham e ordem, existam muitos corruptos que queriam se dar bem e alguns desses arquivos foram resgatados antes de serrem queimados e com o tempo eles foram sendo esquecidos e o seu conteúdo apagado.
Mas um padre historiado achou perdido nos infinitos cantos do Vaticano alguns desses arquivos, em um deles conta o relato de um padre falando sobre o Conde Dracula e que ele teria que ser destruído por alguém que ate agora não foi identificado
“Agora precisamos que vá para o leste
Há um ponto remoto da Roménia
Uma terra amaldiçoada e aterrorizada por
Toda sorte de criaturas horripilantes
Governada por um certo Conde Dracula
Você nunca enfrentou alguém como eles antes
Nossa historia começa a quatro centos e cinquenta anos
Quando um cavaleiro da Transilvania chaamado Valerius o primogenito
Prometeu a dreus que sua familia nunca descancaria ou rntraria no ceu
Antes que tivesse livrado sua terra do Dracula
Ele nao tiveram sucesso
E a familia deles esta acabando
Seus dessendentes Boris Valerius rei dos ciganos
Dessaparesceu a quase doze messes
Seu filho unico, o princepe Velkan
E sua filha a princesa Anna
Se os dois forem mortos antes da destruicao
Do Dracula
Nove geracoes da familia jamais cruzarao
Os portoes de sao pedro
Por mais de quatro seculos essa
Familia protegel nosso Flenco Esquerdo, deram suas vidas
Nao podemos deixar que fiquem no purgatorio”
Cond Vladslaus Draculia
Vlad III, o Empalador também conhecido como Vlad III Draculea Vlad Ţepeş
Ao mesmo tempo
Como voivoda, Vlad III liderou uma política independente em relação ao Império Otomano e, na Romênia, é lembrado como um cavaleiro cristão que lutou contra o expansionismo islâmico na Europa. Em turco, Vlad III é conhecido como Kazıklı Bey, ou o Príncipe Empalador, sendo um herói popular na Romênia e na República da Moldávia ainda hoje.
Fora da Romênia, o voivoda é conhecido por suas atrocidades contra seus inimigos. Alguns sustentam que essas atrocidades teriam inspirado o escritor Bram Stoker a criar seu famoso personagem, o Conde do romance Drácula.
O voivoda tinha o hábito de empalar seus inimigos, atravessando-os com uma estaca de madeira. Os números de mortos chegariam a dezenas de milhares. Por causa disso, Vlad III ganhou ainda outro nome: Vlad Tepes (Tsepesh), "O Empalador".
Após a invasão de Valáquia pela Hungria, em 1447 Vlad II e seu filho mais velho, Mircea, foram assassinados. Em 1456, Vlad Tepes retornou à região e retomou controle das terras, assumindo novamente o trono de Valáquia. Esse retorno tardio de Vlad III teria confundido os moradores da região, que pensaram ser Vlad II retornando anos depois de sua morte. Isso teria ajudado a criar a lenda de sua imortalidade.
Em 1462, Vlad Tepes perdeu o trono para seu irmão Radu, que havia se aliado aos turcos. Preso na Hungria até 1474, Vlad III morreu dois anos depois, ainda tentando recuperar o trono de Valáquia.
Vlad III foi exilado de suas terras por um breve período em 1448, de
Sobre a vida de Vlad III
Infância e adolescência
Vlad nasceu em 1431 na Transilvânia. Naquela época, o pai de Draculea, Vlad II, estava exilado na Transilvânia. Vlad Dracul estava tentando conseguir apoio para seu plano de destronar o príncipe regente da Valáquia, do Clã Danesti, Alexandru I. A casa onde Draculea nasceu ainda está de pé nos dias de hoje. Em 1431 estava localizada numa próspera vizinhança cercada pelas casas de mercadores saxões e magiares, e pelas casas dos nobres (Nota: essas casas geralmente eram utilizadas quando os nobres ficavam na cidade, pois os nobres moravam no campo).
Sabe-se pouco sobre os primeiros anos da vida de Draculea. É sabido que ele teve um irmão mais velho chamado Mircea e um irmão mais novo chamado Radu. Sua educação primária foi deixada nas mãos de sua mãe, uma nobre da Transilvânia, e de sua família. Sua educação real começou quando em 1436 seu pai conseguiu clamar para si o trono valaquiano matando seu príncipe rival do Clã Danesti, Alexandru I. Seu treinamento foi o típico dado para os filhos da Nobreza pela Europa. Seu primeiro tutor no aprendizado para a Cavalaria foi dado por um guerreiro que lutou sob a bandeira de Enguerrand de Courcy na batalha de Nicolopolis contra os Turcos. Draculea aprendeu tudo o que era demandado a um Cavaleiro Cristão sobre guerra e paz.
Atos de Tortura e Crueldade
Vlad Tepes também era conhecido por sua crueldade, tanto com seus súditos, quanto contra seus inimigos. Referindo-se ao seu título, O Empalador, Tepes era assíduo adepto dessa prática.
Segundo pesquisas, comprova-se que houve situações
Outra situação conta que mensageiros de Mehmed II foram à corte de Tepes. O mesmo ordenou que eles tirassem seus turbantes. Contudo eles se recusaram em refêrencia ao respeito de sua cultura. Com isso, Tepes ordenou que pregassem os turbantes nas cabeças dos mensageiros.
Em outra situação Tepes ordenou que fossem empalados 200 estudantes que foram à Valáquia apenas para aprimorar o idioma.
Vampiros na musica
Existem hoje em dia banda que se intitulam vampiricas exemplo disso e o Cradle of Filth que e considerado por muito uma banda de Vampiric Metal não só essa banda mas também Mandrágora Screan, Vampiria, Notre Dame, Theatres des Vampires e tantas outras banda nesse estilo.
Cradle Of Filth é uma banda inglesa de Suffolk, Londres, formada em 1991. O seu estilo musical tem levantado muita discussão, pelo que se referenciará Extreme Gothic Metal e Symphonic Black Metal. Os seus temas líricos destacam-se por literatura gótica, poesia, erotismo, vampirismo, mitologia e filmes de horror. Aposta numa caracterização maquiavélica de criaturas guerreiras e demoníacas e numa teatralização de movimentos. É tida como uma das bandas mais espectaculares do género musical, e a que mais tem destacado novo público a esse domínio.É referido por muitos que Cradle of Filth trás consigo atrás o conceito musical que se auto denomina de Black Metal. Muitos toleram que se trata de um subgénero, tratando-o como Gothic Metal de forma extrema - Extreme Gothic Metal. Então, atualmente, Cradle Of Filth é classificada como Extreme Gothic Metal.